sexta-feira, 27 de março de 2009

NOTÍCIA: Vírus HIV



Cientistas 'fotografam' HIV migrando entre as células


Usando técnicas avançadas, pesquisadores americanos registraram o momento exato da transmissão direta do HIV de células infectadas para células sadias. O trabalho foi publicado hoje na revista Science. Benjamin Chen, coautor do estudo, explica que a maior parte das pesquisas na área adota como premissa a infecção das células por vírus livres no plasma sanguíneo. Mas testes realizados in vitro mostraram que o contágio pelo contato direto entre as membranas das células - processo conhecido como sinapse viral - pode ser milhares de vezes mais eficiente para promover a infecção.


As imagens obtidas revelam detalhes da sinapse viral. Os pesquisadores incluíram no material genético do HIV, vírus causador da aids, um gene que produz proteína fluorescente verde. Quando exposta a um feixe de laser, a substância brilha. A técnica permitiu seguir com precisão o avanço da infecção em uma cultura de células in vitro. No artigo, os cientistas afirmam que os processos bioquímicos relacionados à formação das sinapses virais são alvos promissores para o desenvolvimento de vacinas e remédios.


"Qualquer informação sobre as estratégias utilizadas pelo vírus é muito valiosa", afirma o infectologista da Universidade de São Paulo (USP) Ésper Kallas. Ele recorda um estudo publicado no início do mês pela revista Nature. O trabalho mostrava como tecidos com alta concentração de células de defesa contribuem para o avanço da infecção. "Os dois estudos vão na mesma direção", aponta Kallas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

PONTO DE DEBATE: Discurso sobre Aids e Gênero UNAIDS




Aids e Equidade de Gênero: É tempo de novos paradigmas


Discurso proferido por Sr. Michel Sidibé, Diretor Executivo do UNAIDS, na Abertura da 53ª Sessão da Comissão sobre o Status das Mulheres em 2 de março de 2009, na Sede das Nações Unidas, Nova York.


Sr. Presidente. Excelências, Estimados amigos,


As sociedades solidárias estão em recessão. Para mim é extremamente preocupante dizer que as sociedades solidárias estão em recessão. Somos bombardeados com notícias e relatórios de atos cada vez mais terríveis perpetrados contra as mulheres. Na África do Sul, de acordo com o Conselho de Pesquisas Médicas da Cidade do Cabo, uma em cada quatro mulheres relatam sofrerem abusos de parceiros íntimos – e a cada seis horas uma mulher é mortal. No Reino Unido, de acordo com a Pesquisa Britânica sobre Crimes, um número registrado de 80 mil mulheres são estupradas todos os anos. Pesquisas em vários países confirmam o que parece ser senso comum: há uma forte relação entre violência doméstica e a sorologia para o HIV.
Na Swazilândia, percebemos uma alarmante convergência entre a violência sexual e acrescente prevalência do HIV – recentemente estimada em 40%. Em muitos países, a violência sexual está sendo utilizada como um instrumento de guerra. Um relatório lançado há apenas algumas semanas confirma que o tráfico de mulheres é amplo e crescente. Na Índia, nós perdemos 40 milhões de meninas devido ao aborto seletivo por sexo e ao infanticídio de crianças do sexo feminino. Essas são as manifestações mais chocantes de discriminação baseadas no gênero – uma regra que é tão perigosa quanto prevalente em todo o mundo.

Como dito pelo Secretário-Geral Ban Ki-moon, o qual cito: “Cada um de nós deve envidaresforços em nossas famílias, trabalhos e comunidades para que os atos de violência contramulheres desapareçam. Os países precisam honrar seus compromissos de prevenir aviolência, levar os agressores à justiça e oferecer atenção às vítimas”. Uma escolha terrível determinada pela construção de gênero Mas a violência de gênero não é apenas uma questão de números. Trata-se da dignidade de cada menina e de cada mulher, e de seu direito a vivenciar todos os direitos humanos.

Ainda na década de 90, meus colegas e eu buscávamos idéias para impulsionar a amamentação materna. Recebemos uma fotografia para utilizar em uma campanha quemostrava uma jovem mulher, segurando dois bebês gêmeos, sua cabeça um pouco tombada. O bebê do sexo masculino era a própria imagem da saúde, mas a menina... Ela era apenas pele e ossos. Tendo sido informada de que não produziria leite suficiente para alimentar as duas crianças, a mãe fez uma escolha: ela amamentou o menino, mas não a menina. Nós soubemos que sua filha havia morrido um dia depois de aquela fotografia haver sido tirada. Aquela foto me persegue até hoje. Escolhas sobre vida e morte - enfrentadas por aquela mãe e por um incontável número de mulheres - acontecem, invisíveis, a cada dia, em um número enorme de lares e de comunidades.

Essas decisões são estruturadas por normas sociais fortemente entranhadas e realidadeseconômicas cruéis. Mas falemos francamente. Essas realidades são um escárnio à noção de escolha. Elas são uma lembrança das trágicas conseqüências da construção social do gênero. Elas refletem nossas sociedades injustas e frequentemente dominadas por homens e mesmo nossos paradigmas de desenvolvimento. Permitam-me ser honesto. Temo que a recessão na solidariedade das sociedades seja agravada pela crise financeira global. Essa crise já está causando conflitos civis – e neste processo a posição das mulheres é ainda mais comprometida. Nada menos do que uma revolução social é necessária agora para alcançar os compromissos que fizemos pela equidade de gênero. Acesso Universal, revolução social e equidade de gênero.
Essa revolução social da qual falo é central para minha visão: uma geração futura livre do HIV. Em seguimento à liderança exercida pelo G8 em Gleneagles aqui, nas Nações Unidas em 2006, o mundo assumiu um compromisso histórico – o compromisso ao acesso universal à prevenção, tratamento, atenção e apoio ao HIV. Minha prioridade número um é acelerar o acesso. Nosso desafio é tornar o acesso uma realidade para todos – independentemente do gênero, idade ou sorologia para o HIV. Podemos fazer isto e contribuir amplamente para o desenvolvimento, os direitos humanos e a justiça para todos. A equidade de gênero precisa se tornar parte do nosso DNA – estar no centro de todas as nossas ações. Conjuntamente com governos e a sociedade civil, nós temos de energizar a resposta global à aids ao mesmo tempo em que vigorosamente avançamos na equidade de gênero. Essas causas estão inegavelmente conectadas. Três ações prioritárias: integração, direitos e inclusão democrática.

A revolução social demandará grandes esforços em diversas frentes – algumas das quais eu mencionei anteriormente. Quero enfocar apenas três. Primeiro, dar às mulheres e meninas o poder de se protegerem do HIV. Nós já estamos vivenciando uma recessão na solidariedade. Não podemos permitir que o HIV amplie ainda mais este ônus. Para tanto, faz-se necessário o investimento no acesso universal a serviços integrais em saúde sexual e reprodutiva. Agora é a hora de unir forças para integrar completamente a provisão dos serviços de atenção pré-natal, saúde sexual e reprodutiva e HIV. Aproveitemos este momento. Segundo – nós temos de respeitar e proteger os direitos humanos. A construção social de gênero não será solucionada apenas pela disponibilidade de serviços. O movimento de AIDS utilizou o poder dos direitos humanos para transformar a abordagem da sociedade com relação à epidemia. Um ponto chave para a prevenção ao HIV, e também para alcançar a equidade de gênero em todos os aspectos da vida, incluindo a assistência, é o acesso universal à educação sexual. Esta educação oferece informações completas e corretas, promove a equidade de gênero e orespeito aos direitos humanos. Ela ajudará os jovens a desenvolver a capacidade para oconsentimento mútuo no sexo e no casamento e colocará um fim à violência e à coerção sexual. Terceiro, a revolução social clama por uma mudança na agenda de desenvolvimento – a redução da pobreza precisa ser acompanhada pelo incremento da dignidade e da liberdade. Precisamos de novos modelos de desenvolvimento. Modelos nos quais as mulheres e os homens – incluindo aqueles às margens das sociedades – tenham maior controle sobre suas vidas.

Estou clamando pela “democratização da solução de problemas”. Uma governaça inclusivadeve ser construída de baixo para cima. E deve perpassar todos os aspectos da vida. Estou falando sobre colocar a prevenção mais firmemente nas mãos das mulheres. Precisamos ampliar a distribuição e o uso do preservativo feminino. Concordo com Bill Gates de que precisamos de novos instrumentos que permitam à mulher proteger-se a si mesma – “uma mulher não deveria nunca precisar da permissão de seu parceiro para salvar sua própria vida”. Com mais pesquisas em prevenção, podemos quebrara coluna vertebral da epidemia. Estou falando também do papel essencial dos meninos e dos homens na construção de sociedades mais solidárias e compassivas. Programas em diferentes países demonstram que as atitudes e comportamentos dos homens podem ser modificados. Pretendo tornar a “democratização da solução de problemas” a assinatura de minha gestão no UNAIDS. Compartilhando o ônus da solidariedade.
Comecei compartilhando meu temor de que estamos perdendo nossas sociedades solidárias. Mecanismos para a manutenção de comunidades estão crescentemente sendo pressionados eafetados pelo HIV e pela crise financeira. Noventa porcento dos cuidados a doentes acontecem em nossos lares e comunidades. As mulheres são responsáveis pela maior parte desses cuidados. Promover uma distribuição mais equitativa das responsabilidades entre mulheres e homens é uma necessidade prática bem como uma questão de direitos e de justiça. A simples redistribuição das responsabilidades não é suficiente. Mulheres e meninas precisam de iniciativas legislativas e judiciais, políticas e programas comunitários. Esses são essenciaispara garantir o acesso aos recursos econômicos, à proteção social e a redes de proteção, e aoacesso à educação, habilidades, treinamento e emprego. Precisamos de um apoio mais coordenado aos grupos de mulheres, às organizações comunitárias e a iniciativas de base religiosa que provêem o maior volume da atenção nas linhas de frente desta luta.

Os documentos preparados para esta 53ª Sessão destacam passos práticos a serem tomados. Meu sincero apreço aos governos por seu trabalho. Agradeço aos 10 Co-patrocinadores do UNAIDS e ao UNIFEM, por seu compromisso e contribuição. Agradeço também aos parceiros da sociedade civil que são incansáveis lutadores nas frentes diárias de batalha.
O UNAIDS vai garantir seu apoio prioritário aos programas de país que promovam açõesconcretas para alcançar a equidade de gênero e que protejam os direitos das meninas e mulheres. Para fazê-lo, construiremos fortes laços e engajaremo-nos consistentemente aos grupos de mulheres. Juntem-se à mim para unir os movimentos de mulheres e de AIDS.

Meus amigos, eu clamei por uma ação forte e coletiva para alcançar o acesso universal e aequidade de gênero. Minha mensagem e meu apelo a vocês – vamos unir ainda mais o tremendo poder dos movimentos de mulheres ao movimento de AIDS.

Pensem no que já fizemos até o momento. Pensem nas quatro milhões de pessoas em tratamento. Pensem no que mais podemos alcançar se trabalharmos ainda mais unidos.
Posso contar com vocês para serem firmes, para unirmo-nos pelo acesso universal e pela equidade de gênero?

Vocês podem contar comigo.
Obrigado!

quarta-feira, 25 de março de 2009

NOTICIA - XI Encuentro Feminista Latinoamericano y del Caribe




XI ENCUENTRO FEMINISTA LATINOAMERICANO Y DEL CARIBE



1600 FEMINISTAS RECONOCEN COMO SU PRINCIPALES ADVERSARIOS LOS FUNDAMENTALISMOS RELIGIOSOS, RACISTAS, MILITARES Y POLÍTICOS.

Colombia, la próxima sede del XII Encuentro Feminista

En la plenaria final, las integrantes del Comité Impulsor del XI Encuentro Feminista Latinoamericano y del Caribe ofrecieron un panorama general sobre los temas abordados, la numeralia que arroja el encuentro y un resumen sobre las actividades artísticas-culturales que se desarrollaron durante los cuatro días en que 1600 mujeres se reunieron en las sedes que el centro histórico de la ciudad de México ofreció a las feministas asistentes.

Dentro del recuento se señaló que la convocatoria fue muy buena pues asistieron mujeres provenientes de: Alemania, Argentina, Barbados, Bolivia, Brasil, Canadá, Chile, Colombia, Costa Rica, Cuba, Estados Unidos, Ecuador, El Salvador, España, Guatemala, Haití, Holanda, Honduras, Inglaterra, México, Nicaragua, Panamá, el País Vasco, Paraguay, República Dominicana, Puerto Rico, Perú, Uruguay y Venezuela.

Sostuvo la urgente necesidad de actualizar debates como:

- Seguir fortaleciendo el vínculo entre la academia y la practica feminista.
- Poner en la mesa que la militancia nos está acabando, y que el propio feminismo no ha atendido la generación de alternativas a la vejez o a la seguridad social.
- Garantizar la formación de nuevas generaciones de mujeres feministas, así como estrategias para fortalecer el ejercicio de la ciudadanía plena de las mujeres.

Finalmente se anunció que la próxima sede del XII Encuentro será en Colombia, aduciendo que después de 30 años es muy significativo realizar otro encuentro ahí, considerando además, la situación de militarismo creciente bajo el gobierno derechista de Álvaro Uribe.

Informaciones en:

http://www.11encuentrofeminista.org.mx/

terça-feira, 24 de março de 2009

MONITOREAMIENTO DE LA TRANSVERSALIZACIÓN

MONITORAMENTO DA TRANSVERSALIZAÇÃO
INTERCAMBIO CENTRO DE MUJERES Y EL CONSEJO DE IGLESIAS DE CUBA

El proceso de intercambio que el Centro de Mujeres Masaya (Nicaragua) y el CIC (Cuba) ha venido llevando a cabo, se inicio desde el año 2007 después del primer encuentro para conocer el proceso de Transversalización del VIH que PPM pretendía llevar a cabo. Realizamos 3 encuentros un poco informales de los cuales logramos: Profundizar el conocimiento del trabajo que ambas organizaciones desarrollamos desde la prevención y atención en las temáticas de VIH y en el caso del Centro de Mujeres Masaya la temática de la violencia de genero. La Dra. Mayor sugirió la readecuación del Laboratorio Clínico del Centro de Mujeres Masaya y la compra de una Incubadora que se necesitaba para la realización de las pruebas de Elisa. En una segunda oportunidad la Dra. Mayor imparte un Taller sobre Bioseguridad y tuvimos acuerdos para mejorar la bioseguridad en el laboratorio y las clínicas de atención medica, asi como la construcción de un crematorio artesanal para desechos peligrosos. En una tercera oportunidad aprovechamos también un viaje para actualización en el tema de VIH y Sida desde la parte medica, además que convocamos a lideres de diferentes denominaciones de iglesias basadas en la fé, y a personal del Ministerio de Salud del Municipio de Masaya.

Enero y Febrero (15 días) realizamos un intercambio ya planificado, viajamos 2 personas para compartir la experiencia de trabajo de nuestra organización en la temática de violencia y de ITS, VIH y Sida, asi como aprender nuevas metodologías que contribuyan a fortalecer el trabajo en nuestra organización. Participamos en Encuentro Nacional de Trabajadores Cristianos por la Salud y con Pastores, Pastoras y líderes de grupos específicos que trabajan en las provincias de Santiago de Cuba, Sancti Spiritu, Santa Clara, y la Habana viajamos a estas provincias y nos encontramos con grupo de autoayuda de personas alcohólica, grupo de autoayuda de Familias, Grupo de Adolescentes y jóvenes y con el Centro de capacitación la Bastida (este centro ya esta trabajando con la temática de género), Seminario Bautista para la Formación de pastores, jóvenes de las distintas denominaciones Iglesia Pentecostal, Metodista y Adventista, con los cuales acuerdos: Comunicación a través de Internet, intercambio de metodologías para trabajar dinámicas grupales con jóvenes, Metodología para promover Encuentros de Jóvenes de las diferentes denominaciones, temáticas a abordar con jóvenes. Intercambio de información electrónica sobre la violencia en Nicaragua y otros países, esto para ser utilizado en investigación de un seminarista para su tesis.

Por otra parte también compartimos metodología e información sobre trabajo en equipo, Autoestima, técnicas para el manejo del Stres, las cuales serán utilizadas por una compañera que trabaja en una clínica como educadora del MINSAP para sensibilizar. En otro momento compartimos con la representante de grupo de personas viviendo con VIH. Ella nos compartió su testimonio de vida, y como desde la fe trabajan el tema de una manera científica y profesional. Dentro de los acuerdos están que el Centro de Mujeres Masaya facilitara el contacto con la presidenta de ASONVIHSIDA de Nicaragua que permita intercambiar experiencia de los grupos de autoayuda (temas de Derechos Humanos, Acceso a Retrovirales y la Alimentación) y la posibilidad de conocer sobre la ICW ( mujeres positivas) que pueda permitir que ellas se integren a este grupo a nivel de Latinoamérica, ya que ella desconoce de la existencia de esta Red Mundial.

En la Habana nos reunimos rápidamente con el presidente del CIC en la cual el manifestó la satisfacción de nuestra visita, con la esperanza de poder de futuro continuar con la comunicación para intercambiar metodologías en la temática de la violencia, y como organizaciones homologas en el trabajo de Salud comunitaria en importante continuar con estos lazos que permitan conocer las experiencias de ambas partes para fortalecer el trabajo que se realiza en la prevención del VIH y Sida a nivel de las comunidades y desde el enfoque espiritual. Participamos también En el curso de formación del modulo IV, en este curso fortalecimos conocimientos científicos en el tema de VIH y en un segundo momento facilitamos el tema con una dinámica de sensibilización con enfoque espiritual y compartimos nuestro quehacer a diario en al temática de prevención y atención a la violencia de genero el VIH y Sida. Compartimos nuestra experiencias de trabajo con las distintas iglesias y uno de los logros que observamos en este espacio es la cohesión que existe entre las diferentes denominaciones para trabajar temáticas en conjunto y aprender unas de otras como es el caso del problema del alcoholismo, la tercera edad y recién inician con los grupos de autoayuda de PVV. En Nicaragua todavía no se observa tal cohesión en las denominaciones.

En conclusión este intercambio genero en nosotras una rica experiencia de conocimiento de la cultura de estos hermanos y hermanas, su hospitalidad, su realidad, dificultades cotidianas y sobre todo el objetivo que nos llevaba a este país que era el de compartir nuestras metodologías de trabajo y aprender nuevas, en el caso particular, el Proceso de formación con las iglesias que realiza el programa de vida y salud comunitaria, nos parece excelente ya que propicia un espacio de sensibilización y mayor apertura de las iglesias del tema de VIH y Sida con un enfoque espiritual. Compartimos materiales y promociónales. Así mismo recibimos textos sobre Sexualidad “Porque es fuerte como la muerte” y “La Sexualidad en el ministerio del ser Humano” proporcionado por el centro de capacitación la Bastida. El grupo de autoayuda de PVV “Información básica sobre la atención integral a personas viviendo con VIH y Sida.

ESPECIAL


Día Mundial de la Tuberculosis


Enfermedad exige atención especial de quien viva con VIH

Doença exige atenção especial de quem vive com HIV

La tuberculosis (TB) es la principal causa de muerte entre las personas que viven con VIH en todo el mundo. De los casos diagnosticados de TB en Brasil, cerca del 15% también son infectados por el virus del SIDA. La mortalidad en la coinfección entre VIH y TB es también elevada en el país: la tasa es del 20%. De acuerdo con estimativas de la Organización Mundial de Salud (OMS), Brasil tiene el mayor número de casos de TB en América Latina, con aproximadamente 100 mil registros a cada año. La buena noticia es que, a pesar de la alta tasa de asociación entre las enfermedades, la TB tiene cura – desde que el tratamiento sea realizado hasta el final.

La enfermedad es transmitida de una persona a la otra, en general por la tos. Es causada por el bacilo de Koch, que es lanzado al aire. En el caso de la forma pulmonar, el bacilo causador de la enfermedad es encontrado en el catarro de la persona enferma, por medio de un examen llamado de baciloscopía del gargajo. La prueba es simple, bajero coste y segura. Todos en la familia del enfermo y las personas próximas también deben ser examinadas porque fueron expuestas al riesgo de infectarse y enfermarse. Por eso, es tan importante que las personas sepan reconocer las manifestaciones de la enfermedad y busquen el servicio de salud lo más rápido posible.

En razón del alto riesgo de coinfección, todo paciente seropositivo tiene indicación para realizar la prueba de tisis. Asimismo, los que tienen TB deben hacer el examen para el VIH. Dependiendo del estado general de salud, la persona puede volver a trabajar y llevar una vida normal. En el caso de las personas que tienen VIH y tisis, los profesionales de la red pública están capacitados para realizar adecuadamente el tratamiento de las dos enfermedades.

Stop TB – Será realizado en Brasil el “Foro de Compañeros Stop TB”, evento, que ocurre de 23 a 25/03, y es el principal encuentro mundial de discusión de iniciativas sobre como acabar con la incidencia de TB. Fue creado para acelerar las políticas públicas de erradicación de la enfermedad y tiene como meta invertir US$ 56 mil millones en los próximos 10 años. Se estima que esa inversión es suficiente para tratar 14 millones de personas, financiar pesquisas, realizar campañas de prevención y control de la coinfección SIDA y TB, así como ampliar acceso a medicinas y vacunas.
Texto adaptado de www.aids.gov.br

quarta-feira, 11 de março de 2009

NOTÍCIA - SELEÇÃO DE PLP´S


SELEÇÃO DE FORMAÇÃO EM PROMOTORAS LEGAIS POPULARES

Salvador, 11 de março de 2009

O Grupo de Apoio à Prevenção à AIDS da Bahia - GAPA/BA em parceira com o Programa Nacional de DST-AIDS no projeto “Direitos Humanos, Assessoria Jurídica e Emancipação Posithiva” convida mulheres residentes em bairros periféricos/comunidades da cidade de Salvador e região metropolitana interessadas em fazer parte do programa de formação em Promotoras Legais Populares (PLPs).

Desde 2002 o GAPA-BA passou a investir na formação de Promotores/as Legais Populares como uma estratégia específica de promoção de Direitos Humanos, com base na metodologia de Educação Jurídica Popular. A idéia é que a linguagem jurídica seja popularizada e socializada entre os diversos segmentos sociais para que estes possam dispor na defesa e enfrentamento dos seus direitos.

Neste momento o GAPA/BA se prepara para formar a sua 4ª turma de PLP’s, sendo esta exclusivamente composta por mulheres e com seu eixo temático centrado no enfrentamento de todas as formas de discriminação contra a mulher, com enfoque na lei Maria da Penha. O programa de formação acontecerá durante 8 encontros, divididos em 2 meses, com carga horária total de 64 horas. Cada encontro contará com a participação de dois facilitadores especialistas nas temáticas e um convidado da rede de apoio e atendimento à mulher da cidade de Salvador para que, com isso, as PLPs em formação possam estreitar laços com representantes de Centros de Referências, Juizado de Violência contra a Mulher, Delegacias de Atendimento a Mulher, Conselho da Mulher etc.

CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO

Serão selecionadas 30 candidatas, obedecendo-se os critérios de idade e etnia, assim como os seguintes:
- Ser mulher e residir em bairros da periferia de Salvador;
- Ter disponibilidade de tempo para participar das etapas de formação que acontecerão durante o dia inteiro, as quartas-feiras dos meses de abril, maio e junho;
- Saber ler e escrever;
- Ter interesse em participar de atividades grupais.

DATAS E PRAZOS

As inscrições para o processo de seleção terão início no dia 08 de março e serão finalizadas no dia 23 de março. A seleção acontecerá entre os dias 01 a 03 de abril de 2009, de acordo com a distribuição de data, local e horário a ser informado pela equipe do GAPA/BA.

INFORMAÇÕES

Para maiores informções:
E-mail: selecao.gapa@terra.com.br;
Tel: (71) 3328-9200 / 3328-9204
Sede do GAPA-BA: Rua Comendador Gomes Costa, 39, Barris, Salvador-BA.

Contamos com sua participação!

Equipe da Área de Promoção dos Direitos Humanos – GAPA/BA

segunda-feira, 9 de março de 2009

ESPECIAL MUJER - COLOMBIA


UN ESPEJO PARA RECONOCER TUS DERECHOS[1]


Este año 2009, la FUNDACION MUJER Y FUTURO[2] ha cambiado de estrategia para conmemorar el 8 de marzo. No habrá marchas, ni pancartas, ni flores, ni canciones. Llevamos 20 años de conmemoraciones y hemos pensado en otras maneras que apoyen nuestra misión de recordar y validar las luchas de las mujeres por alcanzar un mundo más justo y equitativo.

Este año crearemos un objeto útil, un espejo que llevará mensajes alusivos a nuestros más preciados derechos como mujeres: será un espejo facial enmarcado que nos recordará que en Colombia, no basta que los derechos estén escritos en leyes y normas, sino que tenemos que alcanzarlos en nuestra propia vida. Pero también recordará que hace muy poco se ha aprobado la ley 1257 de 2008 que dicta normas para garantizar a las mujeres una vida libre de violencias, tanto en el ámbito público como privado, e invitará a estudiar esta ley y exigir su cumplimiento.

Realizaremos una campaña casa a casa en los barrios donde existen las REDES COMUNITARIAS POR LA NO VIOLENCIA HACIA LAS MUJERES, y en una conversación cercana con las mujeres, se obsequiará este espejo facial que nos recuerda a todas el valor de una vida libre de violencias, la importancia de participar y de crear organizaciones de mujeres, el significado del cuidado del cuerpo y el derecho al disfrute de nuestra sexualidad; también la necesidad de lograr una alimentación saludable para nosotras y nuestra familias.
En este 8 de marzo, en Bucaramanga la FUNDACION MUJER Y FUTURO regala un espejo que cuando te miras, te ayuda a reconocer que como mujer tienes derechos que debes conocer, defender y ayudar a difundir.


[1] Texto escrito por Isabel Ortiz Pérez. Directora Fundación Mujer y Futuro.
[2] Bucaramanga. Colombia

ESPECIAL MUJER ECUADOR


EN ECUADOR SE GARANTIZAN Y AMPLIAN DERECHOS PARA LAS MUJERES

8 de Marzo es una fecha de reivindicaciones


Una década de hacer camino: 1998 - 2008, definió la ampliación y progresión de nuestros derechos. El proceso de revisión de la Constitución Política del año 1998 implicó para las organizaciones de mujeres cerca de 5 años de trabajo.

En forma sostenida, a partir del 2006, en reuniones, debates y consensos, se definió la Agenda Prioritaria de las Mujeres Diversas del Ecuador; en paralelo el trabajo político determinó la firma de un pacto entre las mujeres y la Asamblea Constituyente que elaboró la Nueva Constitución vigente desde septiembre 2008.

PRINCIPALES AVANCES PROPUESTOS Y GARANTIZADOS EN LA CONSTITUCION

- ­El Estado Ecuatoriano asume por primera vez derechos de las mujeres reconocidos a nivel nacional e internacional, como el derecho a protección y a vivir libres de violencias garantizando el acceso a una justicia sensible a sus necesidades, con medidas para prevenir, eliminar y sancionar toda forma de violencia contra la mujer; e incorpora una normativa especializada para el abordaje integral al sobreviviente de violencia intrafamiliar y sexual, para no permitir ningún tipo de revictimización. El acoso sexual se recoge en el Código Penal y en la Constitución.

­ - La Nueva Constitución consagra como principios fundamentales la igualdad ante la ley - formal y material, la no discriminación por sexo, género, orientación sexual, o portar VIH; entre otros.

­ - Existe un avance en materia de derechos económicos: se incorpora la economía de cuidado, dejando establecido el reconocimiento del trabajo no remunerado de autosustento y cuidado humano que se realiza en los hogares como labor productiva. Instaura formas de trabajo y de retribución, considerando Seguridad Social y salud junto al respeto a los derechos reproductivos de las personas trabajadoras

­ - En salud, reconoce la importancia de la vida tanto de la madre como del recién nacido; garantiza los derechos de las mujeres embarazadas y su atención en el parto y post parto. Señala elementos importantes que facilitan la diferenciación de los derechos sexuales y de los derechos reproductivos; define la corresponsabilidad con los hombres en las actividades del hogar, asegura la maternidad y paternidad responsables, actualmente en proceso de elaboración y discusión la Ley de Licencia por Paternidad.

­ - En la educación garantiza el acceso de manera igualitaria a las oportunidades en la permanencia en los estudios y el derecho a la educación sexual. La norma constitucional manda el uso del lenguaje inclusivo para las mujeres (el/la), y determina en los espacios de comunicación y publicitarios a no incluir contenidos de violencia, discriminación, racismo, sexismo, entre otros.

­ - En lo relativo a los derechos políticos se asegura la participación paritaria de mujeres y hombres en los cargos de nominación o designación en la función pública, en sus instancias de dirección y decisión, y en los partidos y movimientos políticos. En los procesos de elección popular se respetará la participación alternada y secuencial de las mujeres, cumpliendo la disposición de la Ley de Cuotas.

­ - En la institucionalidad y políticas de género, el Estado contará con el Consejo Nacional de Mujeres CONAMU como instancia que brinde asistencia técnica en temas de género, asegurando la vigencia y ejercicio de los derechos humanos de las mujeres.


RETOS INMEDIATOS

Las medidas de acción afirmativa son necesarias en el aseguramiento de nuestros derechos ganados. El reto como mujeres es darles sentido en la vida cotidiana a través de su práctica y exigibilidad.

Estar en constante vigilancia y activismo para lograr que lo que está plasmado en la Constitución se refleje en las leyes secundarias para su aplicabilidad.

Las organizaciones de mujeres debemos mantenernos vigilantes para el cumplimiento de los derechos constitucionales, en un permanente trabajo de construcción de propuestas que mejoren nuestras vidas. Cada centímetro ganado de este recorrido histórico nos compromete a avanzar hacia una sociedad más justa, democrática, inclusiva y libre de discriminaciones.

Ahora, de nosotras depende la decisión de un ejercicio efectivo de derechos, que nos lleve a consolidar la equidad e igualdad de oportunidades para cumplir el sueño de una vida justa, digna, equitativa y plena.

CEDEAL

MARZO 2009

sexta-feira, 6 de março de 2009

ESPECIAL MUJER BRASIL


DÍA INTERNACIONAL DE LA MUJER
08 de marzo de 2009


En el próximo domingo, el 08 de marzo, plazas diseminadas por diversos países recibirán millares de personas para celebrar lo hoy ya consagrado Día Internacional de la Mujer. El Ser Mujer junto con otras entidades civiles feministas, sindicatos, movimientos sociales y sectores del gobierno estarán reunidos en Nova Friburgo no apenas para conmemorar las legítimas conquistas de las mujeres, pero también para debatir y reivindicar acerca de cuestiones cruciales para que las mujeres y también los hombres de nuestra ciudad puedan vivir en un mundo más justo y con igualdad de género.


El análisis de la situación actual de la mujer es deberas compleja. Al tiempo en el que no podemos negar los avances alcanzados, expreso en la libertad en los campos del ejercicio de la sexualidad y en la expansión de la actuación en el mundo público, pesquisas muestran que las mujeres siguen ganando muchísimo menos que los hombres, las mujeres negras ganan mitad de lo que ganan las mujeres blancas, las mujeres rurales reivindican la garantía de su condición de trabajadoras y de los derechos sociales adquiridos, las mujeres sufren asedio sexual y moral en los locales de trabajo, las mujeres continúan siendo las responsables por el trabajo doméstico y el cuidado con hijos y familiares enfermos y mayores, los índices de la violencia de género (incluyendo la doméstica, el tráfico sexual y la exploración de la prostitución) son asustadores, la mortalidad materna continúa en niveles alarmantes, la mujer fue transforma en objeto por medios de comunicación vendiendo de coches y bebidas alcohólicas a jaboncillos y estamos lejos de discriminalizar el aborto. Y aún, los derechos sexuales de las mujeres lesbianas están lejos de ser respetados como derechos humanos. Todas esas frentes de lucha están en la pauta de las agendas feministas desde hace mucho tiempo.


Desde su nacimiento el movimiento feminista no quiere apenas alterar la vida de las mujeres, pues cree que el modelo subyacente a las injusticias de clase, de género, étnicas y raciales debe ser combatido. En el inicio del siglo pasado, el movimiento nace junto a las reclamaciones de obreras textiles por mejores condiciones de trabajo y por un mundo socialista. El modelo de gobierno político y económico debía ser depuesto para que los profundos cambios ocurriesen. En la segunda ola del feminismo (después años 60 y el surgimiento de la píldora anticonceptiva), con el boom económico de los países capitalistas y las dictaduras comunistas (con las cuales las feministas habían se aliado en el inicio revolucionario) siendo cuestionadas cuanto a la atención dada por los “camaradas” al apartado igualdad en las relaciones entre hombres y mujeres, hay un alejamiento del foco de la revolución feminista con relación a la lucha por una alteración radical del modelo de gobierno capitalista. La lucha se transfiere rumbo a un estremecimiento sísmico de las posiciones ocupadas por las mujeres en los mundos público y privado. El mundo familiar es politizado, las mujeres ven y denuncian las relaciones de poder desiguales en casa y en la calle a través de manifestaciones que se volvieron conocidas por ejemplo como la quema de sostenes o corpiños en plaza pública. Ellas también cuestionan una vez más el modelo capitalista colocando en jaque el patriarcado blanco y eurocéntrico. Ellas se multiplicaron por varios campos de acción y teorización del proceso revolucionario feminista, tornando el fruto de sus luchas, al mirar de muchos pensadores, la mayor transformación social del siglo XX.


La Organización de las Naciones Unidas declaró 1975 como el inicio de la década de la mujer, consagrando y estimulando más aún todas las facetas e instancias del movimiento de mujeres. Paulatinamente el movimiento se volvió un hibrido, al institucionalizarse a través del surgimiento de innumeros centros universitarios de estudios sobre temas específicas de la mujer así como el surgimiento de las primeras organizaciones no gubernamentales direccionadas para la asistencia, apoyo y lucha por los derechos de las mujeres en las áreas de violencia, derechos sexuales y reproductivos, y trabajo.


En Brasil nos gustaría recordar el Plan de Políticas para las Mujeres, fruto de un esfuerzo de elaboración colectiva de movimientos, organizaciones civiles y Secretaría Especial de Políticas para Mujeres (Gobierno Federal), que visa en un sólo documento elencar los derechos, las necesidades y las acciones específicas con que los gobiernos deben comprometerse a fin de garantizar la ciudadanía plena de las mujeres. El Día Internacional de la Mujer es una óptima fecha para que reafirmemos compromisos y actualicemos agendas de luchas.


En éste 08 de marzo renovamos los votos de fuerza, coraje, sueño y alegría que, reunidos, viene embalando y propulsionando mujeres de todo el mundo en la lucha por derechos y dignidad. ¡Es también un óptimo día para que vayamos a la plaza conmemorar, reflejar y reivindicar!

Equipo Ser Mulher – Centro de Estudios y Acción de la Mujer Urbana y Rural
Rio de Janeiro - Brasil

quarta-feira, 4 de março de 2009

NOTÍCIA - Acesso universal é prioridade máxima para UNAIDS



Novo diretor executivo estabelece como prioridade máxima para o UNAIDS o acesso universal à prevenção, ao tratamento, à atenção e ao apoio em HIV


El nuevo director ejecutivo establece el acceso universal a la prevención, tratamiento, atención y apoyo relacionados con el VIH como máxima prioridad para ONUSIDA


O Diretor Executivo do UNAIDS, Sr. Michel Sidibé, anunciou seus planos para o rumo futuro do UNAIDS durante um discurso no município de Khayelitsha na África do Sul.


Com base no compromisso assumidos pelos países para alcançar o acesso universal até 2010, o Sr. Sidibé expôs sua estratégia, destacando a necessidade de revitalizar a mobilização, as ações e o compromisso globais visando conseguir o acesso universal à prevenção, ao tratamento, à atenção e ao apoio em HIV.


O Diretor Executivo também delineou os investimentos necessários para que os países alcancem suas metas para o ano 2010.


Acesse o seguinte site do UNAIDS para ler o release para a mídia intitulado - 'O que os países precisam – Investimentos necessários para atingir as metas para o ano 2010 (What countries need - Investments needed for 2010 targets)' bem como o relatório e documentos relacionados:

terça-feira, 3 de março de 2009

Seminarios de Tranevrsalización en México


TRANSVERSALIZANDO VIH SIDA NO MÉXICO

Acontece até amanhã dia 04 de março o Seminário de Construção Compartilhada dos Planos de Transversalização em HIV AIDS em Morélia no México.

A atividade é realizada pelo GAPA-BA em parceria com a Equipo Mujeres en Acción Solidária (EMAS), importante instituição Mexicana que integra o Programa Transversalizando VIH SIDA na América Latina e Caribe, desenvolvido pelo GAPA-BA em parceria com a Pão para o Mundo.
Em breve postaremos fotos e textos sobre esta experiencia "Sem fronteiras na América", obrigado a equipe EMAS pelo generoso acolhimento em sua linda cidade e involvimento com o Programa Tranevrsalizando VIH SIDA.

Saludos Afectuosos!